O que ofertar aos meus clientes?

“Descubra o que as pessoas querem e dê isso a elas.” – Chris Guillebeau

 

Você poderia passar horas, dias ou até anos pensando sobre o que ofertar aos seus clientes, após muitas tentativas ou com uma considerável dose de sorte, você finalmente teria sua “oferta perfeita” em forma de serviço ou produto. Mas se considerar que não tem, ou que não gostaria de gastar todo esse tempo, você pode reduzir essa jornada de busca, simplesmente perguntando aos seus clientes potenciais, aos seus clientes existentes (caso já os tenha) ou a qualquer pessoa que possa ter interesse na sua ideia/negócio. 

 

Ok, mas o que devo perguntar? 

Existem diferentes caminhos, que variam de acordo com a etapa em que você se encontra (falaremos deles a seguir). Mas tenha em mente: suas perguntas devem ser objetivas e específicas. Como aponta Chris Guillebeau em A Startup de $100, limitar-se a perguntar apenas se alguém “gosta” de uma ideia não é o suficiente, pois “gostar” não é parâmetro confiável de necessidade ou de disposição em pagar. A exemplo, existem muitas pessoas que não gostam de tomar remédios, mas que por questões de saúde, simplesmente não podem se dar ao luxo de não tomá-los, logo, são pessoas que pagariam por uma necessidade e não por uma preferência. 

Portanto, o ideal é sondar quais são as necessidades reais do seu público (se ainda não tiver uma ideia concreta do que ofertar). Essas respostas podem gerar insights valiosos, capazes de se transformar no produto ou serviço ideal. Por outro lado, se você já tem algo em mente, o passo é questionar se o público estaria disposto a pagar pelo que você oferece.

O que ofertar aos meus clientes?

“Descubra o que as pessoas querem e dê isso a elas.” - Chris Guillebeau


Você poderia passar horas, dias ou até anos pensando sobre o que ofertar aos seus clientes, após muitas tentativas ou com uma considerável dose de sorte, você finalmente teria sua “oferta perfeita” em forma de serviço ou produto. Mas se considerar que não tem, ou que não gostaria de gastar todo esse tempo, você pode reduzir essa jornada de busca, simplesmente perguntando aos seus clientes potenciais, aos seus clientes existentes (caso já os tenha) ou a qualquer pessoa que possa ter interesse na sua ideia/negócio. 
Ok, mas o que devo perguntar? 
Existem diferentes caminhos, que variam de acordo com a etapa em que você se encontra (falaremos deles a seguir). Mas tenha em mente: suas perguntas devem ser objetivas e específicas. Como aponta Chris Guillebeau em A Startup de $100, limitar-se a perguntar apenas se alguém “gosta” de uma ideia não é o suficiente, pois “gostar” não é parâmetro confiável de necessidade ou de disposição em pagar. A exemplo, existem muitas pessoas que não gostam de tomar remédios, mas que por questões de saúde, simplesmente não podem se dar ao luxo de não tomá-los, logo, são pessoas que pagariam por uma necessidade e não por uma preferência. 
Portanto, o ideal é sondar quais são as necessidades reais do seu público (se ainda não tiver uma ideia concreta do que ofertar). Essas respostas podem gerar insights valiosos, capazes de se transformar no produto ou serviço ideal. Por outro lado, se você já tem algo em mente, o passo é questionar se o público estaria disposto a pagar pelo que você oferece.





Certo, mas quais perguntas fazerr?
Pegue uma caneta e um papel, abra seu bloco de notas ou até mesmo sua IA amiga e aproveite este momento de atenção focada na sua ideia. Vamos colocar a mão na massa.
Vamos criar:
Para te ajudar a começar, trouxemos algumas perguntas norteadoras criadas pelo autor Chris Guillebeau, que servem como ponto de partida. 
Para preenchê-las considere o tópico, nicho ou setor específico que deseja pesquisar:
Qual o seu maior problema com ______?
Qual é a sua maior dúvida sobre ______?
O que posso fazer para ajudá-lo(a) com ____?
Para ilustrar como essas perguntas podem ser aplicadas na prática, trouxemos dois exemplos de negócios que dependem tanto da experiência física quanto da presença digital e que gostariam de sondar seus clientes sobre a viabilidade da oferta híbrida de seus serviços. 
Ex. 1: Academia de bairro
Qual o seu maior problema com manter uma rotina de treinos?
Qual é a sua maior dúvida sobre planos de treino presenciais vs. treinos online?
O que podemos fazer para ajudá-lo(a) com sua motivação e acompanhamento de resultados?
Ex. 2: Cafeteria artesanal
Qual o seu maior problema com encontrar um espaço agradável para trabalhar ou relaxar?
Qual é a sua maior dúvida sobre pedidos pelo app vs. experiência no local?
O que podemos fazer para ajudá-lo(a) com sua experiência, seja no delivery ou na cafeteria física?
(Ao final deste artigo disponibilizamos uma lista com várias outras sugestões de perguntas que podem ser aplicadas em sua pesquisa).
Note que todas as perguntas acima são abertas. Diferente das fechadas (como múltipla escolha), elas permitem que o cliente revele dores, desejos e até objeções que muitas vezes não apareceriam em respostas pré-definidas. Além disso, ajudam a criar expectativa sobre possíveis lançamentos ou melhorias da sua marca. 
Como aplicar minha pesquisa?
Você pode conduzir levantamentos de forma individual ou coletiva. Caso queira alcançar um número maior de pessoas, utilize formulários online, compartilhe em suas redes e explique brevemente sua ideia, pedindo apoio.
Dica importante: pergunte somente o que realmente precisa saber. A maioria das pessoas tem uma rotina corrida, então facilite a participação mantendo o questionário objetivo e simples.
Dicas Finais:
Mantenha seu questionário com até 10 perguntas.
Se quiser mais respostas (ainda que superficiais), faça menos perguntas.
Se quiser respostas mais detalhadas (mas de menos pessoas), faça mais perguntas.
Foque nas perguntas essenciais.
Leia cada feedback com atenção (são eles que indicarão se deve seguir adiante ou repensar seu projeto).
Lembre-se: a opinião da maioria é relevante, mas não é tudo. Equilibre os feedbacks com suas próprias motivações, não vale a pena insistir em algo que te deixe infeliz.
Por fim: utilize o levantamento como norteador, às vezes decidir não seguir com um projeto, ou alterar sua rota é uma das decisões mais importantes que você poderá tomar. 
E se para você for importante contar com alguém durante este processo, estamos aqui! 💜
Aaah!! Antes de ir, clique aqui e acesse sua lista de perguntas norteadoras!
Abraços da Auri!

Certo, mas quais perguntas fazer?

Pegue uma caneta e um papel, abra seu bloco de notas ou até mesmo sua IA amiga e aproveite este momento de atenção focada na sua ideia. Vamos colocar a mão na massa.

 

Vamos criar:

Para te ajudar a começar, trouxemos algumas perguntas norteadoras criadas pelo autor Chris Guillebeau, que servem como ponto de partida. 

Para preenchê-las considere o tópico, nicho ou setor específico que deseja pesquisar:

    1. Qual o seu maior problema com ______?

    1. Qual é a sua maior dúvida sobre ______?

    1. O que posso fazer para ajudá-lo(a) com ____?
 

 

Para ilustrar como essas perguntas podem ser aplicadas na prática, trouxemos dois exemplos de negócios que dependem tanto da experiência física quanto da presença digital e que gostariam de sondar seus clientes sobre a viabilidade da oferta híbrida de seus serviços. 

 
Ex. 1: Academia de bairro

    • Qual o seu maior problema com manter uma rotina de treinos?

    • Qual é a sua maior dúvida sobre planos de treino presenciais vs. treinos online?

    • O que podemos fazer para ajudá-lo(a) com sua motivação e acompanhamento de resultados?

Ex. 2: Cafeteria artesanal

    • Qual o seu maior problema com encontrar um espaço agradável para trabalhar ou relaxar?

    • Qual é a sua maior dúvida sobre pedidos pelo app vs. experiência no local?

    • O que podemos fazer para ajudá-lo(a) com sua experiência, seja no delivery ou na cafeteria física?
 

 

(Ao final deste artigo disponibilizamos uma lista com várias outras sugestões de perguntas que podem ser aplicadas em sua pesquisa).

 

Note que todas as perguntas acima são abertas. Diferente das fechadas (como múltipla escolha), elas permitem que o cliente revele dores, desejos e até objeções que muitas vezes não apareceriam em respostas pré-definidas. Além disso, ajudam a criar expectativa sobre possíveis lançamentos ou melhorias da sua marca. 

 

Como aplicar minha pesquisa?

Você pode conduzir levantamentos de forma individual ou coletiva. Caso queira alcançar um número maior de pessoas, utilize formulários online, compartilhe em suas redes e explique brevemente sua ideia, pedindo apoio.

Dica importante: pergunte somente o que realmente precisa saber. A maioria das pessoas tem uma rotina corrida, então facilite a participação mantendo o questionário objetivo e simples.

 

Dicas Finais:

    • Mantenha seu questionário com até 10 perguntas.

    • Se quiser mais respostas (ainda que superficiais), faça menos perguntas.

    • Se quiser respostas mais detalhadas (mas de menos pessoas), faça mais perguntas.

    • Foque nas perguntas essenciais.

    • Leia cada feedback com atenção (são eles que indicarão se deve seguir adiante ou repensar seu projeto).

    • Lembre-se: a opinião da maioria é relevante, mas não é tudo. Equilibre os feedbacks com suas próprias motivações, não vale a pena insistir em algo que te deixe infeliz.

 

Por fim: utilize o levantamento como norteador, às vezes decidir não seguir com um projeto, ou alterar sua rota é uma das decisões mais importantes que você poderá tomar. 

E se para você for importante contar com alguém durante este processo, estamos aqui! 💜

 

Aaah!! Antes de ir, clique aqui e acesse sua lista de perguntas norteadoras!

Abraços da Auri!

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